Uma guerra de narrativas pelo rombo de caixa da Compesa, que não é conhecido, mas admitido pela atual gestão reflete no bolso do consumidor com o aumento da tarifa de água em Pernambuco.
Na semana passada, já era evidente, nos meios políticos, que a majoração viria porque a Compesa, sem reajuste, não teria condições de continuar mantendo obras no Estado.
A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) abre sua justificativa de aumento informa que solicitou e a Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe) atendeu ao pedido de reajuste tarifário ordinário referente ao período de julho de 2021 a junho de 2022, “no sentido de solucionar pendência do exercício administrativo de 2022”.
“Cumprindo a regra do reajuste anual ordinário, o pleito em questão foi encaminhado pela Compesa à Arpe ainda em 29 de junho de 2022, no entanto por decisão do acionista majoritário, através do Governo de Pernambuco, na gestão anterior, o pedido reajuste foi suspenso em 11 de julho de 2022.
“Outras ações referentes a suspensões de reajustes ordinários sem justificativa também ocorreram similarmente em outros anos, a exemplo de 2018 e 2020”.
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