É uma pergunta dramática que Francisco dirige do coração da Europa, daquela Hungria cujas fronteiras tocam a Ucrânia, vítima da guerra de agressão russa. É uma pergunta que interpela, em primeiro lugar, os líderes das nações envolvidas, juntamente com os chefes dos governos europeus e do mundo inteiro. Interpela também a consciência de cada um de nós.
Sem fake, só fatos